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Tecidos de Poliéster

O Poliéster

Poliéster é uma categoria de polímeros que contêm o grupo funcional éster na sua cadeia principal. Apesar de existirem muitos poliésteres, o substantivo masculino "poliéster" como material específico refere-se ao Polietileno tereftalato (PET). Os poliésteres incluem produtos químicos que ocorrem naturalmente, tais como a Cutina presente na cutícula das plantas, e produtos químicos sintéticos obtidos por Policondensação tais como o Policarbonato e Poli Butirato. Os Poliésteres naturais e alguns sintéticos são biodegradáveis, mas a a maioria dos últimos não. Dependendo da sua estrutura química, o Poliéster pode ser termoplástico ou termoendurecido, no entanto a maioria dos poliésteres comuns são termoplásticos.

Tecidos e malhas feitos com fios de fibras de Poliester são usados extensivamente em confecções e têxteis lar. Desde camisas e calças a casacos e chapéus, Desde lençóis a cortinados e móveis estofados. Fibras Fios e cordas de Poliéster são usados em reforços para pneus, tecidos para correias transportadoras, cintos de segurança. Fibras de Poliéster são usadas como material isolante e enchimento de almofadas, edredons e estofados. Enquanto as roupas sintéticas são percepcionadas por muitos como tendo um toque menos natural em relação à roupa feita com fibras naturais, tais como o algodão e a lã, os tecidos de poliéster possuem vantagens específicas sobre os tecidos com fibras naturais, tais como resistência à ruga, durabilidade e retenção de cor. Como resultado, as fibras de poliéster são muito misturadas com as fibras naturais para produzir um tecido com propriedades das fibras sintéticas sem perder o toque das fibras naturais.

Os Poliésteres também são usados como matéria prima para a fabricação de garrafas de plástico, filmes, tarpaulin, Canoas, Ecrãs LED, hologramas, filtros, filmes dielétricos para condensadores, tinta em pó e verniz, etc.

O aperfeiçoamento das Fibras Sintéticas

Presentes desde que o homem criou sua primeira vestimenta, o algodão e o linho reinaram soberanos até meados do século XIX, quando surgiram as primeiras fibras sintéticas - acetato e viscose. O primeiro fio sintético de acetato de celulose foi criado na Alemanha em 1869. No princípio do século XX os químicos suíços Camille e Henri Dreyfus deram continuidade ao desenvolvimento da fibra, sendo bruscamente interrompidos com a chegada da Primeira Guerra Mundial, quando o acetato foi usado na fabricação de encerados para revestir os aviões franceses e britânicos. Somente em 1920 o acetato voltou a ser produzido comercialmente, pela British Celanese Ltd, utilizando o método Dreyfus. A viscose, fibra sintética de celulose derivada da polpa de madeira, passou a ser produzida em 1905.

A segunda geração de sintéticos teve início em 1938 com o lançamento do nylon - termo genérico para uma fibra sintética em que a substância formadora é qualquer poliamida sintética de cadeia longa que possua grupos recorrentes de amidas. As primeiras meias finas de nylon foram lançadas em 1940. Alguns anos depois apareceu a fibra sintética acrílica, usada para substituir a lã. Lançada em 1947, só foi produzida em escala comercial na década de 50 quando, surgiu no mercado a fibra de poliéster. Utilizada inicialmente na fabricação de tecidos para decoração, o poliéster foi usado com sucesso na fabricação de todos os tipos de roupa por ter como características o fato de não amarrotar, não deformar e secar rapidamente. Quem é que não se lembra do slogan lançado anos mais tarde que dizia "Senta, levanta, senta, levanta e nunca amarrota?".

Apesar da tecnologia a favor do aperfeiçoamento das fibras sintéticas, os anos 80 foram marcados por períodos de "rejeição" aos sintéticos. Quase um século após o aparecimento da primeira fibra sintética, a população mundial descobriu inúmeras desvantagens dos tecidos produzidos com essas fibras.

Preterida no mercado têxtil, a indústria iniciou uma série de pesquisas para o aprimoramento da fibra sintética, tendo como objetivo principal a eliminação das propriedades de desconforto amplamente difundidas nesse período.

Fios Inteligentes, Tecidos Inteligentes.

Nos anos 80 e 90 a malha poliéster surgiu com uma "cara" nova, mais fina e bem mais leve, com esse novo formato passou a ser utilizado em artigos de vestuário como camisas e vestuário desportivo. A função mais importante do poliéster era proteger as pessoas contra o frio e vento. Naquela época a malha de poliéster era muito abafada e não ventilava ar, porém, hoje já foram desenvolvidas várias linhas de malhas de poliéster para a transpiração.

O início dos anos 90 trouxe uma terceira geração de sintéticos, dessa vez com muito mais tecnologia e função. Em 1992 a Rhodia lançou no Brasil a microfibra - o que hoje se pode chamar de primeiro fio inteligente, impulsionando novamente o mercado. Amplamente pesquisada, a microfibra chegou ao mercado com a função de proporcionar maiores desenvolvimentos às tecelagens e malharias.

Atualmente novos tipos de poliéster vêm sendo desenvolvido, claro que esses avanços têm melhorado gradativamente as propriedades desta malha. Muitos criadores preferem o poliéster a materiais como linho, que enruga muito facilmente, outros criadores e estilistas apostam nesta malha por sua elasticidade e produzem muitos casacos e calças.

Nos últimos anos o poliéster é visto por seus benefícios, e não somente no mercado de vestuário, mas também em outros segmentos como na decoração e comunicação visual. Vale a pena conferir!


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